17 de fev. de 2009

Sei?

Assim

Cheguei ate aqui assim

Sem saber se deveria chegar
Caminhei ate ali assim

Sem saber pra onde caminhar

Pulei, corri, chorei, sorri

Tudo sem saber do fim
Tudo sem lembrar do começo

Tudo sem saber do fim.

11 comentários:

Lilly disse...

o fim somos nós mesmos quem fazemos, baby.
e o nosso será lado a lado, você sabe.

adoro nós dois cada dia mais. ;)

Jairo Borges disse...

A volúpia de quem vive o momento e não epera pelo amanhã contando q a cada instante é o começo e ao mesmo tempo o fim!

abçs!

Victor Carneiro disse...

Olha o vaca brava aí minha gente... rsrsrsrsrs... :D
\o/

˙·٠•● ѕεறிoτιvo ◦ disse...

assim agimos no impulso.. sempre assim.

Adorei Curcino! ^^
Abraçao.

ray

Victor Meira disse...

Sempre um respiro de verdade sensível, nego.

Muito gostosa essa poesia. Sempre acho muita verdade por aqui.

Abração, negó!

Jairo Borges disse...

Parabenx Léo!

Anônimo disse...

tenho medo de fins. sempre começo e nunca termino. fins são trágicos, sempre são.

Lívia Freitas disse...

O importante é chegar e aprender algo bacana né? bjos

Claudinha disse...

Fiz um plágio assumido deste post. Mto tri!

Claudinha disse...

Ah! Tah no meu outro blog (o q realmente to usando). Vai lá, o endereço é http://claudinhablog.zip.net/ Abraço!

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