21 de out. de 2010

Inebriam

Ensolarada ou nublada

Teus nublados céus que hora inebriam
E hora me mostram o horizonte distante
Ainda são os mesmos céus azuis de mar
Os mesmos ceús de nuvens brancas de uma
Tarde ensolarada de um dia de surpresas

Suas manhãs ainda não são tranquilas,
Mas prefiro a surpresa de cada dia
Nem sempre quero a parcimônia
Quero muito mais que a noite sonha

Ainda prefiro suas manhãs nubladas
Suas noites enluaradas ou sem lua
Ainda é você, sobre tudo.

5 comentários:

Victor Meira disse...

cafajeste
*tapa*

Lih disse...

Os mesmos céus da primeira tarde.

Amo.

Francesca Martins disse...

Adorei! :)

Francesca Martins disse...

Cunhado :D

Quanto tempo, ein?!

Ah, teve um tempo que o Relicário estava magrinho e passando fome... Estou tão sem tempo, mas sempre que posso cuido dele e nada melhor do que Caio para alimentá-lo. Nossa! Percebeu? Usei a palavra tempo três vezes... Isso deve ser saudade do tempo, já que ele me anda tão furtivo e escasso.
Ultimamente também não tenho produzido textos, não por falta de inspiração e amor; a inspiração não tem me deixado orfã e o amor me tem sorrido. Acho que é culpa do tempo. O tempo. Sempre o tempo.

Bem, obrigada pela visita.

Espero que você esteja bem :)

Abraço,
Fran.

Rodrigo de Assis Passos disse...

perfeito poeta, perfeito!