Eu descobri que gosto de mãos
Gosto de tê-las, de apalpá-las,
De senti-las e almejá-las
Gosto do conforto que me traz
Os seus dedos entre meus dedos,
Suas unhas, seus apegos...
Agora há pouco entendi tudo
E ao mesmo tempo, entendi nada
Passei a gostar ainda mais de Clarice
E entender melhor o que me disse
Passei a esquecer o que não conhecia
Descobrir o que já sabia
E agora que sei, confesso que tanto faz
Porque meu eu de hoje
Não é mais o meu eu de ontem
E confesso que agora tanto faz
Porque o meu eu de ontem
Talvez seja o meu eu de nunca mais.
8 comentários:
muuuuuuuuito foda leo, mto mto!!!!!!!!!!
aiii que lindo, Léo.
:~
Esse ficou muito bom.
Nossa, nossa.
Adorei.
"Porque o meu eu de ontem
Talvez seja o meu eu de nunca mais."
^^
Bjãoo
é, voltei. agora com mais frequencia! :)
td baum ?
desculpe, estou sumida. Se tudo der certo o grande dia será no ano que vem, em maio. Amei o texto das 'mãos'. Não é difícil imaginar o porquê...
=O
Boquiberta denovooooo
Afff parece até puxação se saco, mas não é Curcino. Vc realmente tem muito talento.
Certezas e incertezs... elas andam tão perto...!
Ray
deu vontade de segurar na sua mão.
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entao eu comento de novo. poesia de uma época conturbada da minha vida, tb movimentada da sua, e ambos nos ajudamos bastante. :)
vc de fato pegou na minha mao, e vice versa. num sentido bem mais amplo. um beijo. :*
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